domingo, 1 de março de 2009

Leveza do ser

Há sempre aquela altura quando estamos a adormecer, aquele estado entre o estar a dormir e o estar quase acordado. É o limbo...quando lá estou, gosto de me prolongar por lá. Sinto o meu corpo todo mas ao mesmo tempo uma dormência que me faz quase sentir levitar para fora de mim.
A sensação de ausência é tanto melhor ao sol, com o mar como banda sonora e a leveza cresce. Nestas alturas parece que quase que consigo estruturar os meus pensamentos de maneira mais aberta, sem barreiras ou fronteiras...e é aí que me deixo alongar no prazer das coisas aleatórias e muitas vezes sem sentido.

Quando tudo o resto não funciona...

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